
Transporte Marítimo
Nossa equipe garante o mais alto nível de serviço com fretes competitivos no modal marítimo, identificando as melhores oportunidades de eficiência logística a partir das características e restrições da carga ou da rota, em uma leitura de mercado precisa e dinâmica.
Nosso parceiros nos 5 continentes nos proporcionam uma vasta gama de serviços:
- Cargas de projeto;
- Recipientes tanque – produtos químicos líquidos, óleos para uso industrial, querosene, óleo combustível, etc.;
- Transporte FCL, Transporte LCL;
- Cargas Ro/Ro – armadores associados especialistas em cargas rolantes.
Transporte Marítimo
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Perguntas Frequentes
Sobre Transporte Aéreo logístico
Minha carga pode ser embarcada por navio?
Avaliamos peso, dimensões, tipo de embalagem e sensibilidade da carga. Dependendo do perfil, pode ser viável em break bulk, RO-RO ou em contêiner (inclusive open top ou flat rack).
Qual é o melhor tipo de navio para minha carga?
Depende do tipo e volume da carga. Cargas superdimensionadas geralmente seguem em navios break bulk, heavy lift ou RO-RO, se sobre rodas ou adaptável.
Quais portos estão habilitados para embarcar ou receber esse tipo de carga?
Verificamos infraestrutura de cais, calado, equipamentos disponíveis, acesso terrestre e capacidade de movimentação pesada.
Há restrições ou necessidade de autorização especial nos portos?
Algumas cargas exigem ANVISA, IBAMA, Receita Federal ou autorização de Marinha, além de agendamento portuário específico.
Qual o tempo estimado de trânsito marítimo?
Depende da origem, destino, tipo de navio (liner ou tramp), e escalas previstas. O tempo de pré e pós-transporte terrestre também deve ser considerado.
Qual a frequência de navios para essa rota?
Linhas regulares têm saídas semanais ou quinzenais. Para cargas de projeto, é comum afretar navio ou negociar com operadores que montam cargas combinadas.
Como é composto o custo do frete marítimo?
Sim, são as taxas na origem, envolve frete base, taxas portuárias, sobrestadia (demurrage), sobretaxas específicas (BAF, CAF, ISPS), THC, etc. Transparência na formação é essencial.
Há custo com armazenagem nos portos?
Sim. Os portos cobram armazenagem conforme tabela oficial e tempo de permanência. Carga de projeto geralmente requer planejamento para evitar demurrage.
Quais documentos são exigidos para o embarque?
Packing list, fatura comercial, certificado de origem, BL (Bill of Lading), autorização de transporte especial (quando for o caso), entre outros.
É necessário despachante aduaneiro?
Sim, para operações internacionais. Porém, o despachante aduaneiro tem que ser consultando no Pré-embarque em razão dos tratamentos administrativos, o qual verificará quais os órgãos intervenientes e anuentes , existem certas obrigatoriedades para ter a autorização de embarque e posteriormente (após a chegada da embarcação) realizar desembaraço aduaneiro na origem e no destino.
Como deve ser a embalagem da minha carga?
Embalagens robustas, resistentes à umidade e bem identificadas. No caso de cargas pesadas, devem ter pontos de içamento claros, proteção contra oxidação e impacto.
Há exigência de lashing ou amarração específica?
Sim. Especialmente em carga solta (break bulk), o plano de amarração é crítico para segurança a bordo.
Quais são os principais riscos no transporte marítimo?
Danos por movimentação, umidade, salinidade, queda, perda de estabilidade do navio. E riscos operacionais como atrasos e retenções.
Siglas importantes do modal marítimo.
As siglas ETA, ATA, ETB, ATB, ETS e ATS representam pontos de controle que influenciam diretamente a produtividade dos terminais, a gestão de custos e a fluidez do comércio internacional. De forma resumida vou explorar o significado, a aplicação prática e a importância de cada um desses eventos.
1. ETA – Estimated Time of Arrival (Previsão de Chegada)
É a primeira estimativa oficial da hora em que a embarcação deverá chegar ao porto de destino. Esse dado é geralmente informado pelo comandante ou pelo agente marítimo e serve como ponto de partida para o planejamento logístico da recepção da embarcação.
2. ATA – Actual Time of Arrival (Chegada Efetiva)
Representa o momento real em que o navio entra na área de fundeio do porto ou em sua zona de aproximação. Este é um marco que permite verificar a acuracidade da ETA. Indicadores gerados: Desvio entre previsão e realidade (ETA vs ATA); Monitoramento de fatores externos que impactaram a chegada (condições climáticas, congestionamento, etc.).
3. ETB – Estimated Time of Berthing (Previsão de Atracação)
É a previsão do momento em que a embarcação será atracada em um berço disponível para iniciar as operações de carga ou descarga. Essa informação é altamente dinâmica e sensível à performance das atracações anteriores. Impacto operacional: Define o início estimado das janelas operacionais; Suporta a programação de operadores portuários, guindastes, equipamentos e a capacidade do terminal.
4. ATB – Actual Time of Berthing (Atracação Efetiva)
É o registro real do horário em que a embarcação atraca no cais. Essa informação é vital para o controle da produtividade do terminal e para medir a eficiência do fluxo de atracação. Uso em gestão de performance: Medição de tempos de espera na fundeio (ATA vs ATB); Indicador da eficiência do terminal; Base para análise de gargalos operacionais.
5. ETS – Estimated Time of Sailing (Previsão de Saída)
Indica quando o navio está previsto para deixar o porto, considerando o tempo estimado de operação. É uma variável importante para o planejamento do próximo ciclo logístico do navio e para a organização do tráfego no porto. Planejamento e sincronização: Coordena os prazos para liberação de cargas; Alinha a cadeia de suprimentos com o transporte marítimo; Define a janela de operação disponível.
ATS – Actual Time of Sailing (Saída Efetiva)
É o momento real em que a embarcação desatraca e parte do porto. Este é o fechamento do ciclo operacional no terminal e ponto de partida para as métricas de produtividade. Medição de eficiência, aponta atrasos ou adiantamentos que impactam contratos e SLAs; Consolida o ciclo completo do navio no terminal.
ETA, ATA, ETB, ATB, ETS e ATS não são apenas registros, são ferramentas de gestão, controle e otimização. O domínio sobre esses marcos permite a profissionais e empresas uma atuação mais estratégica e eficaz.